segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Uma viagem especial!

Você já se perguntou como fazem as pessoas com necessidades especiais para viajarem? Será que os hotéis, as agências, os meios de transporte, os aeroportos e rodoviárias estão aptos a receberem este tipo de público?

Navegando na internet neste final de semana, me deparei com dicas super interessantes que esclarecem algumas dúvidas sobre o assunto, no site da revista Viagem da editora Abril. Veja só:

Existem programas específicos para pessoas com necessidades especiais?

Ainda não são muitas as empresas preparadas para receber pessoas com necessidades especiais. A operadora Freeway (11/5088-0999 11/5088-0999 , www.freeway.tur.br), especializada em roteiros ecológicos, tem um departamento voltado apenas para esse público.

Ela estuda alternativas de adaptações para cadeirantes em trilhas e outros cenários da natureza, além de montar programas que incluem hotéis adaptados e atividades condizentes com as habilidades dessas pessoas.

As viagens são criadas com idéias e acompanhamento de uma equipe especializada, incluindo uma médica fisiatra. Já a Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) e o Cidadão Eficiente (11/3037-7857 11/3037-7857 ; www.cidadaoeficiente.com.br) dão assessoria para eventos, hotéis e empresas dispostas a se adaptar para receber este público.

Os aviões são adaptados para receber deficientes físicos?

Caso precise de cadeira de rodas para entrar no avião, o passageiro ou responsável deve informar a companhia aérea da necessidade de atendimento especial logo que chegar ao check in.

A prática de esportes de aventura é aconselhável para pessoas com necessidades especiais?

Não é apenas aconselhável, como também imprescindível. Inclusive, os deficientes físicos têm encontrado nos esportes de aventura uma espécie de terapia. Com o estímulo natural que recebem durante as atividades, eles se sentem muito melhor e inclusive diminuem as limitações dos seu problemas específicos.

A coisa não é tão complicada quanto parece, porque os esportes só precisam de certas adaptações, por exemplo, um Santo Antônio na sela do cavalo, para o cavaleiro ter onde apoiar as mãos na cavalgada. No acqua ride (descida do rio de bruços sobre um minibote, usando as mãos como remos), uma fita com velcro mantém as pernas do esportista aberta para manter o seu equilíbrio.

Hoje existe até uma ONG criada com o objetivo de estimular a prática de esportes de aventura entre pessoas com deficiência: a Aventura Especial (http://www.aventuraespecial.org.br/).

Um comentário:

  1. Muito bom o post, muitas vezes as pessoas com necessidades especiais não sabem como fazer para seus feriados e fins de semana porque não sabem dessas opções. Beleza agora né?!

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